Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes: Soneto do amigo Enfim, depois de tanto e...
Campanha da amizade.
1 comentários:
seu blog é super fofo!!! adorei tudo!!!!!
bjnsss ♥ ♥ ♥
Luíza
http://jornaldaluluteen.blogspot.com
Postar um comentário
Obrigada pelo seu comentário.